Autor(a): John Corey Whaley
Editora: Novo Conceito
Ano: 2014
Páginas: 224
ISBN: 9788581633848
Sinopse: Uma morte por overdose. Um fanático estudioso da Bíblia. Um pássaro lendário. Pesadelos com zumbis. Coisas tão diferentes podem habitar a vida de uma única pessoa? Cullen Witter leva uma vida sem graça. Trabalha em uma lanchonete, tenta compreender as garotas e não é lá muito sociável. Seu irmão, Gabriel, de 15 anos, costuma ser o centro das atenções por onde passa. Mas Cullen não tem ciúmes dele. Na verdade, ele é o seu maior admirador. O desaparecimento (ou fuga?) de Gabriel fica em segundo plano diante da nova mania da cidade: o pica-pau Lázaro, que todos pensavam estar extinto e que resolveu, aparentemente, ressuscitar por aquelas bandas. Em meio a uma cidade eufórica por causa de um pássaro que talvez nem exista de verdade, Cullen sofre com a falta do irmão e deseja, mais que tudo, que os seus sonhos se tornem realidade. E bem rápido.
Cullen
Witter tem dezessete anos, mora em Lily, Arkansas, uma cidade para lá de
pacata. Acabara de identificar o corpo de seu primo. O que não era algo
totalmente inesperado devido às situações em que ele se metia. Seu primo, Oslo,
havia morrido por overdose.
Cullen mora com
seus pais e seu irmão mais novo, Gabriel, que era adorado por todos, sempre o
centro das atenções, sempre lendo um livro novo, ou ouvindo músicas novas que
ninguém nunca ouviu, mas Cullen não sentia ciúmes, muito pelo contrário, era o
primeiro a mostrar seu orgulho pelo irmão.
Witter tem um
melhor amigo chamado Lucas. Era um cara forte, aparentemente sempre feliz e que
chamava atenção por onde passava, mas uma coisa que só Cullen sabia é que Lucas
não era tão feliz assim quando não estava sendo observado.
É também
apaixonado por Ada Taylor, a viúva negra de Lily. Era conhecida assim pois
tinha um histórico terrível depois que seus dois ex-namorados morreram em
acidentes. Mas, para a infelicidade de Cullen, seu atual namorado, Russell
Quitman, ainda parecia bem vivo.
Cullen costumava
em alguns momentos usar sua imaginação para fugir da realidade então, quase
constantemente, ele imaginava Russell como um zumbi. Cullen também gostava de
escrever conversas que teve em seu caderno e fazer lista com títulos de livro
que ele um dia vai escrever.